E-mail das Ciências Sociais da PUCRS: cienciassociaispucrs@googlegroups.com

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Programa de bolsas da PUCRS é encerrado

16 de junho de 2009

Cerca de 400 alunos da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) perderão o benefício do programa de bolsa de estudos a partir de agosto.

Os recursos, concedidos desde 2000, foram direcionados integralmente ao Programa Universidade para Todos (ProUni). A troca de programa vem sendo administrada desde 2005, quando a instituição aderiu ao programa do governo federal. Nesse período, conforme a pró-reitora de assuntos comunitários, Jacqueline Moreira, mais de 3 mil benefícios foram mantidos até que o ProUni (hoje com 4,5 mil estudantes) atingisse o limite dos recursos.

– Os alunos foram se formando, mas agora terão de buscar alternativas como financiamento ou bolsa do governo federal. Os recursos próprios de filantropia se esgotaram. Os estudantes estão cientes de que o benefício era concedido a cada semestre e de acordo com a disponibilidade da instituição – diz Jaqueline.

Mudança no sistema deixa estudantes apreensivos

Desde 2003 no curso de Administração, Airton Rick Cardoso Filho, 24 anos, foi surpreendido. Faltando ainda um ano para a formatura, o estudante garante que a única condição informada pela PUCRS para manter a bolsa era de o aluno ser aprovado em 70% das disciplinas.

– Sabia que não concediam mais novas bolsas, mas nunca imaginei que não poderia me formar. O benefício era automático – diz Airton.

Com uma mensalidade de cerca de R$ 1 mil, a família do estudante pretende buscar a Justiça para tentar manter o benefício.

– Não temos como pagar. Não adianta tirar de um para dar a outro. É injusto – diz a aposentada Neusa Carvalho, mãe do estudante.

Conforme a PUCRS, todos os estudantes estão sendo atendidos para buscar opções de crédito educativo.

Fonte: Zero Hora

CADÊ O DCE?

Pois é. Eu vi uma noticia que o Jorge Luiz Murgas (presidente do DCE) tava QUASE PENSANDO em se mobilizar pra voltarem as bolsas (que já nao são concedidas novas desde 2004).

É só a 'bolsa mérito' e o PROUNI que vão ficar. Só que o PROUNI não é da PUCRS, mas do Governo Federal. Então da PUCRS mesmo só o 'bolsa mérito'.

Engraçado que acaba o dinheiro pra filantropia mas pra biblioteca faraônica ainda tem. A Reitoria só pode estar brincando.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Periódico científico aceita publicar trabalho forjado


Editor pede demissão após denúncia, feita pela revista americana "The Scientist'

Autores inventaram nomes e instituição e geraram seu "estudo" num programa de computador que compõe artigos de forma aleatória

O editor-chefe do periódico científico de acesso aberto "The Open Information Science Journal", Bambang Parmanto, pediu demissão anteontem, depois que foi revelado que sua revista aceitou publicar um artigo científico sem sentido, gerado por computador por dois pesquisadores brincalhões.
A denúncia foi feita na quarta-feira pela revista norte-americana "The Scientist".
O periódico teria informado aos dois "autores" que seu manuscrito já havia passado por "peer-review" (revisão pelos pares), processo pelo qual artigos científicos são avaliados por pareceristas independentes -justamente para evitar erros ou fraudes. Em seguida, teria cobrado deles US$ 800 de taxa de publicação.
Acontece que tudo no artigo, intitulado "Desconstruindo Pontos de Acesso", era falso. A começar de seus autores, David Philips e Andrew Kent, pseudônimos do doutorando em comunicação científica Philip Davis, da Universidade Cornell (EUA), e de Kent Anderson, executivo do periódico de acesso fechado "New England Journal of Medicine". No artigo de gozação, os autores se intitulavam pesquisadores de um certo Center for Research in Applied Phrenology, ou Crap ("titica"), na sigla em inglês.
Davis e Anderson produziram seu artigo usando um programa de computador criado no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) que gera randomicamente artigos científicos. Em sua página na internet (pdos.csail.mit.edu/sci gen), os criadores do programa dizem logo de cara: "Nosso objetivo é maximizar a diversão, não a coerência".
"Eu queria ver se esse artigo passaria por "peer-review'", disse Davis à "The Scientist". "[Ele] tem a aparência de um artigo, mas não faz sentido nenhum", afirmou.
Uma prova do que ele diz é o seguinte trecho do falso estudo: "Simetrias compactas e compiladores amealharam tremendo interesse tanto de futuristas quanto de biólogos nos últimos anos. A falha desse tipo de solução, no entanto, é que os DHTs podem ser empáticos, extensíveis e em larga escala."

Por favor, publique


Davis disse que começou a desconfiar da Bentham Science Publishers, empresa que edita o "Open Information Science Journal", depois de receber diversos spams solicitando que submetesse artigos a um de seus "mais de 200 periódicos".
"Uma das coisas que nos chamaram atenção foi o fato de que eles estavam agressivamente solicitando manuscritos", disse Anderson à "The Scientist".
O artigo falso foi submetido para publicação em janeiro. Na semana passada, Anderson recebeu um e-mail da Bentham dizendo que o artigo havia sido aceito para publicação -e pedindo o cheque de US$ 800. Mas nunca recebeu os comentários dos pareceristas, algo corriqueiro em publicações com "peer-review". Davis decidiu que seria antiético pagar e suspendeu o "experimento".
O episódio é mais um da guerra que envolve publicações de acesso fechado, como o "New England Journal of Medicine", e periódicos abertos.
Estas revistas ajudam a democratizar a informação científica ao torná-la disponível para qualquer pessoa. Em vez de cobrar do leitor, elas cobram dos autores pela publicação de um artigo -taxas que podem chegar a US$ 3.000, frequentemente pagas por universidades e instituições de fomento.
Por outro lado, diz Davis, o acesso aberto pode facilitar o surgimento de periódicos caça-níqueis, sem qualidade -como parece ser o caso do "The Open Information Science Journal".
Mahmud Alam, diretor de publicações da Bentham, disse à revista "New Scientist" que seu pessoal apenas fingiu que aceitara a fraude para flagrar os falsos autores. O editor que renunciou, porém, disse não ter visto o artigo nem ter ficado sabendo da estratégia do chefe.

Fonte: Folha de São Paulo

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Oficina de Trabalho - Antropologia Feminista

Núcleo de Antropologia e Cidadania (PPGAS/NACi) convida para:

Oficina de Trabalho - Antropologia Feminista

Ministrante: Alinne de Lima Bonetti

Doutora em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas, Mestre em Antropologia Social pela Universidade Federal de Santa Catarina, Antropóloga do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA).

Dia: 19/06/2009

Horário: 9h às 12:30h

Local: Sala 215, prédio 43211 (Instituto de Letras)

* Programa:

1) Antropologia feminista: o que é esta antropologia adjetivada? Alinne de Lima Bonetti;

2) Apresentação das participantes e discussão;

3) Elaboração conjunta de um roteiro de estudos.



* Pré-requisito: cada participante deverá trazer um breve escrito (de um parágrafo a uma folha) sobre seus temas de interesse ou projetos em desenvolvimento e expectativas em relação ao aprofundamento de estudos sobre antropologia feminista.



* Texto disponível: http://www.cfemea.org.br/pdf/dossie_entre_pesquisar_militar.pdf

BONETTI, Alinne de Lima. Antropologia feminista: o que é esta antropologia adjetivada? In: BONETTI, A.; FLEISCHER, S. (orgs). Entre pesquisar e militar: contribuições e limites dos trânsitos entre pesquisa e militância feministas. Brasília, CFEMEA – Centro Feminista de Estudos e Acessórias, 2007. p. 22-34.

Vagas Limitadas: 20 participantes – Evento com Certificado

Inscrições: miriamsteffen@gmail.com

Organização: Miriam Steffen Vieira e Alinne de Lima Bonetti

quarta-feira, 10 de junho de 2009

O que aconteceu na USP? Profº Pablo Ortellado


Encaminhando relato do Profº Pablo Ortellado (EACH-USP) sobre o que aconteceu na USP

Por favor, encaminhe pro maior número de pessoas possível, meus
irmãos inclusive. É um relato em primeira pessoa de um professor que
estava hoje na mesma assembléia que eu. Aliás, eu também levei bomba
de gás na cabeça (mas estou bem). bjs

Prof. Marcelo Modesto (FFLCH)

Pra quem quiser saber o que está acontecendo na USP:

Urgente e importante: tropa de
choque na USP

Prezados colegas,

Eu nunca utilizei essa lista para outro propósito que não
informes sobre o que acontece no Co (transmitindo as pautas antes da
reunião e depois enviando relatos). Essa lista esteve desativada
desde a última reunião do Co porque o servidor na qual ela estava
instalada teve problemas e, com a greve, não podia ser reparado.
Dada a urgência dos atuais acontecimentos, consegui resgatar os
emails e criar uma lista emergencial em outro servidor. O que os
senhores lerão abaixo é um relato em primeira pessoa de um docente
que vivenciou os atos de violência que aconteram poucas horas atrás
na cidade universitária (e que seguem, no momento em que lhes escrevo
– acabo de escutar a explosão de uma bomba). Peço perdão pelo uso
desta lista para esse propósito, mas tenho certeza que os senhores
perceberão a gravidade do caso.



Hoje, as associações de funcionários, estudantes e professores
haviam deliberado por uma manifestação em frente à reitoria. A
manifestação, que eu presenciei, foi completamente pacífica.
Depois, as organizações de funcionários e estudantes saíram em
passeata para o portão 1 para repudiar a presença da polícia do
campus. Embora a Adusp não tivesse aderido a essa manifestação,
eu, individualmente, a acompanhei para presenciar os fatos que, a
essa altura, já se anunciavam. Os estudantes e funcionários
chegaram ao portão 1 e ficaram cara a cara com os policiais
militares, na altura da avenida Alvarenga. Houve as palavras de ordem
usuais dos sindicatos contra a presença da polícia e xingamentos
mais ou menos espontâneos por parte dos manifestantes. Estimo cerca
de 1200 pessoas nesta manifestação.

Nesta altura, saí da manifestação, porque se iniciava
assembléia dos docentes da USP que seria realizada no prédio da
História/ Geografia. No decorrer da assembléia, chegaram relatos
que a tropa de choque havia agredido os estudantes e funcionários e
que se iniciava um tumulto de grandes proporções. A assembléia foi
suspensa e saímos para o estacionamento e descemos as escadas que
dão para a avenida Luciano Gualberto para ver o que estava
acontecendo. Quando chegamos na altura do gramado, havia uma
multidão de centenas de pessoas, a maioria estudantes correndo e a
tropa de choque avançando e lançando bombas de concusão
(falsamente chamadas de “efeito moral” porque soltam estilhaços
e machucam bastante) e de gás lacrimogêneo. A multidão subiu
correndo até o prédio da História/ Geografia, onde a assembléia
havia sido interrompida e começou a chover bombas no estacionamento
e entrada do prédio (mais ou menos em frente à lanchonete e entrada
das rampas). Sentimos um cheiro forte de gás lacrimogêneo e dezenas
de nossos colegas começaram a passar mal devido aos efeitos do gás
– lembro da professora Graziela, do professor Thomás, do professor
Alessandro Soares, do professor Cogiolla, do professor Jorge Machado
e da professora Lizete todos com os olhos inchados e vermelhos e tontos
pelo efeito do gás. A multidão de cerca de 400 ou 500 pessoas ficou
acuada neste edifício cercada pela polícia e 4 helicópteros. O
clima era de pânico. Durante cerca de uma hora, pelo menos, se ouviu
a explosão de bombas e o cheiro de gás invadia o prédio. Depois de
uma tensão que parecia infinita, recebemos notícia que um pequeno
grupo havia conseguido conversar com o chefe da tropa e persuadido de
recuar. Neste momento, também, os estudantes no meio de um grande
tumulto haviam conseguido fazer uma pequena assembléia de umas 200
pessoas (todas as outras dispersas e em pânico) e deliberado descer
até o gramado (para fazer uma assembléia mais organizada). Neste
momento, recebi notícia que meu colega Thomás Haddad havia descido
até a reitoria para pedir bom senso ao chefe da tropa e foi recebido
com gás de pimenta e passava muito mal. Ele estava na sede da Adusp
se recuperando.

Durante a espera infinita no pátio da História, os relatos de
agressões se multiplicavam. Escutei que a diretoria do Sintusp foi
presa de maneira completamente arbitrária e vi vários estudantes
que haviam sido espancados ou se machucado com as bombas
de concusão (inclusive meu colega, professor Jorge Machado).
Escutei relato de pelo menos três professores que tentaram mediar
o conflito e foram agredidos. Na sede da Adusp, soube, por meio do relato de uma
professora da TO que chegou cedo ao hospital que pelo menos dois
estudantes e um funcionário haviam sido feridos. Dois colegas
subiram lá agora há pouco (por volta das 7 e meia) e tiveram a
entrada barrada – os seguranças não deixavam ninguém entrar e
nenhum funcionário podia dar qualquer informação. Uma outra
delegação de professores foi ao 93o DP para ver quantas pessoas
haviam sido presas. A informação incompleta que recebo até agora
é que dois funcion� �rios do Sintusp foram presos – mas escutei
relatos de primeira pessoa de que haveria mais presos.

A situação, agora, é de aparente tranquilidade. Há uma
assembléia de professores que se reuniu novamente na História e
estou indo para lá. A situação é gravíssima. Hoje me envergonho
da nossa universidade ser dirigida por uma reitora que, alertada dos
riscos (eu mesmo a alertei em reunião na última sexta-feira) ,
autorizou que essa barbárie acontecesse num campus universitário.
Estou cercado de colegas que estão chocados com a omissão da
reitora. Na minha opinião, se a comunidade acadêmica não se
mobilizar diante desses fatos gravíssimos, que atentam contra o
diálogo, o bom senso e a liberdade de pensamento e ação, não sei
mais.
Por favor, se acharem necessário, reenviem esse relato a quem
julgarem que é conveniente.
Cordialmente,

Prof. Dr. Pablo Ortellado

Escola de Artes, Ciências e Humanidades

Universidade de São Paulo

HOJE - COMISSÃO DA REFORMA CURRICULAR

HOJE - REUNIÃO PARA ESCOLHA DA COMISSÃO DA REFORMA CURRICULAR

> QUARTA-FEIRA - HOJE
> 19HS
> SALA 402.


Espero vocês.

Jornada contra Violência e por Justiça Social



Confira a seguir a programação completa da Jornada contra a Violência e por Justiça Social, que acontece de 14 a 24 de junho, em Porto Alegre. Prromovido por 12 entidades, que formam o Braços Dados, a inicitiva pretende revewrter o quadro de violência e exclusão enfrentada pela população gaúcha.

As inscrições, gratuitas, já podem ser feitas no site do SindBancários.

Clique aqui

PROGRAMAÇÃO

> Domingo - 14 de junho

Shows
Local: Parque Farroupilha - 13h

Atrações:
.: Nei Lisboa
.: Eraci Rocha
.: Dante Ramon Ledesma
.: Revolução RS
.: Vila Brasil

> Segunda-feira - 15 de junho

Cinema e Debate: "Notícias de uma Guerra Particular”
Abertura da mostra “Imagens da Violência”
Local: CineBancários - 18h30
Endereço: Rua General Câmara, 424 - Porto Alegre - RS
Palestrante:
.: João Moreira Salles: Cineasta e diretor do documentário

Mostra "Imagens da Violência"
Data: de 16 a 28/06
Local: CineBancários
Rua General Câmara, 424 - Porto Alegre - RS
Sessões às 15h, 17h e 19h
Entrada franca

> Terça-feira – 16 de junho - Abertura Oficial - 19h

Local: Auditório do SindBancários
Participantes:
.: Ivar Pavan: Presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul
.: Nereu DÁvila: Secretário Municipal de Direitos Humanos e Segurança Urbana
.: Juberlei Baes Bacelo: Presidente do SindBancários

Palestrantes:
.: Ronaldo Teixeira: Secretário Executivo do Ministério da Justiça
.: Luiz Eduardo Soares: Antropólogo e Secretário Municipal de Assistência Social e Prevenção à Violência de Nova Iguaçu – RJ

> Quarta-feira - 17 de junho

Cinema e Debate: "Cidade de Deus"
Local: Escola Técnica José Cesar de Mesquita – 9h
Endereço: Av. do Forte, 77 – Porto Alegre – RS
Palestrante:
.: Paulo Lins: escritor, autor do livro Cidade de Deus

“Juventude e Violência: contexto e perspectivas"
Local: Auditório do Direito da UFRGS - 15h
Endereço: Av. João Pessoa, 80 - Prédio11108 – Porto Alegre – RS
Palestrantes:
.: Paulo Lins: escritor, autor do livro Cidade de Deus
.: Rochele Fellini Fachinetto: mestre em sociologia, especialista em juventude e violência - IFCH/UFRGS
.: Juiza Vera Lúcia Deboni: Justiça Instantânea do Juizado Regional da Infância e da Juventude de Porto Alegre

> Quinta-feira - dia 18 de junho
“Prevenção à Violência: construção de alternativas e experiências locais e nacionais”

Local: Auditório do SindBancários
Endereço: Rua General Câmara, 424 – Porto Alegre – RS

Mesa 1 – Uma política alternativa e experiências locais - 14h às 15h30
.: Política Alternativa de Segurança - Helena Bonumá
.: Sindicato dos Metalúrgicos POA - A experiência da Escola Mesquita
.: CNBB - A Campanha da Fraternidade 2009 - Pe. Tarcísio Arsenio Rech
.: Sintrajufe - A experiência do Ponto de Cultural Quilombo do Sopapo
.: Guayí – O projeto Economia Solidária na Prevenção à Violência
.: SindBancários - A experiência do espaço cultural e do cinema

Mesa 2 - Experiências Nacionais - 15h30 às 16h45
.: Afroreggae
.: CUFA-RS - Manoel Soares

Debate final: 16h45 às 18h
.: Sistematização das propostas para serem encaminhadas à Audiência Pública da CCDH e ao Caderno de Teses em Brasília (CONSEG)

> Sexta-feira - dia 19

Diálogos para Ação: "Opressão de Gênero: violência contra a mulher”
Local: SindBancários - 9h30 às 12h30
Palestrantes: Helena Bonumá e Claudia Prates

> Quarta-feira – dia 24 de junho

Audiência Pública na Comissão de Cidadania e Direitos Humanos
Horário: Manhã
Local: Assembleia Legislativa do RS
Endereço: Praça Marechal Deodoro, 101 - Porto Alegre - RS

Mais informações: http://www.sindbancarios.org.br/

Mostra de Cinema - Imagens da Violência

quarta-feira, 3 de junho de 2009

CHURRASCO PRÉDIO 5


CHURRASCO PRÉDIO 5

Sabado, dia 06/06, churrasco no bar Trem Bala (antigo WOODSTOCK).
Rua José do Patrocínio, a partir das 21hs.
5R$ > pagar até sexta-feira no CASTA com o Vini Carroça (História).

Mais informações no CASTA.

Encontro dos Estudantes do PROUNI da PUCRS

AGORA É PRA VALER!

Encontro dos Estudantes do PROUNI da PUCRS.

Convidem seus colegas e compareçam!!



Mais informações aqui.

terça-feira, 2 de junho de 2009

REFORMA CURRICULAR - RESULTADO DA REUNIÃO

Bom, a reunião ocorreu conforme planejado, as 18:30hs desta segunda-feira, dia 1º de junho, na sala 403 do Prédio 5. O prof. Roque, coordenador do nosso curso, foi bem receptivo com nossas propostas. O grande problema parece ser a Comissão da Reforma Curricular, designada pelos professores para planejar a reforma, aceitar nossas sugestões.

Foi mais ou menos consensual as questões colocadas e as criticas ao curso. Foi colocada a questãod a diminuição de cadeiras de pesquisa (foi proposto reduzir para 5), além da inclusão de cadeiras ELETIVAS na geografia, história, filosofia, etc. Foi sugerido saídas de campo ao longo do curso para os alunos, algo que atualmente não temos. Também as disciplinas de Brasil para o meio do curso, iniciando com as clássicas, foi outro tema debatido e previamente aceito, que irá como sugestão. Outros ajustes foram feitos, mas estes creio que são os mais importantes.

O prof. Roque vai repassar nossas sugestões e depois nos dará um retorno. Ficaremos no aguardo para atualizar as novidades para os colegas.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

REUNIÃO REFORMA CURRICULAR


Só lembrando que a Reunião da Reforma Curricular é hoje às 18:30 no quarto andar do Prédio 5. Estão TODOS convidados a participar.

Direitos Autorais 2009. Desenhado por Vinícius Rauber